Keywords: gótico arquitectura convento do carmo conventodocarmo mário tavares chicó máriotavareschicó mário novais márionovais lisboa gótica arquitectura gótica arquitecturagótica Abóbada. Fotógrafo: Mário Novais, 1899-1967. Orientador científico: Mário Tavares Chicó, 1905-1966. Data aproximada de produção da fotografia original: 1954. [CFT015.205.ic] Igreja do Convento do Carmo Mandado construír em 1389 pelo Condestável D. Nuno Álvares Pereira, este edifício sofreu diversas campanhas, que lhe foram alterando a feição inicial. De entre elas, destacam-se as realizadas durante o pós-terramoto de 1755, apesar de não terem observado a necessidade de cobrir as naves, o cruzeiro e o transepto da igreja, quer devido à ausência dos meios necessários ao seu restauro e/ou adaptação, como de uma certa postura assumida no âmbito da teoria de conservação e restauro mantida pelos nossos mais destacados intelectuais desde, pelo menos, o 1.º quartel de oitocentos. De planta de cruz latina, constituída por três naves de cinco tramos, transepto saliente e cabeceira escalonada com a capela-mor ladeada por quatro absidíolos de diferentes dimensões - quer em largura, como em profundidade -, o seu frontespício encontra-se dividido em três panos, terminando em empena os laterais, rasgando-se por um amplo vão rectangular. Contrafortado com portal de arco com seis arquivoltas sobre colunas de capitéis vegetalistas, e inscrito em alfiz, o seu corpo central termina com uma rosácea truncada. Interiormente, as suas naves encontram-se apartadas por intermédio de pilares cruciformes, de capitéis vegetalistas e arcos quebrados, sendo que as naves laterais possuem, cada uma, quatro capelas, de arco igualmente quebrado, e emolduradas por colunas segmentadas, coroadas por janelas de vão curvo, no intervalo das quais encontramos mísulas de arranque das abóbadas. Desde 1864 que serve, simultaneamente, de sede da Associação dos Arqueólogos Portugueses e de espaço museológico - Museu Arqueológico do Carmo (MAC), também ele pertença desta sociedade secular. (Fonte IPPAR - tinyurl.com/457kc5) Abóbada. Fotógrafo: Mário Novais, 1899-1967. Orientador científico: Mário Tavares Chicó, 1905-1966. Data aproximada de produção da fotografia original: 1954. [CFT015.205.ic] Igreja do Convento do Carmo Mandado construír em 1389 pelo Condestável D. Nuno Álvares Pereira, este edifício sofreu diversas campanhas, que lhe foram alterando a feição inicial. De entre elas, destacam-se as realizadas durante o pós-terramoto de 1755, apesar de não terem observado a necessidade de cobrir as naves, o cruzeiro e o transepto da igreja, quer devido à ausência dos meios necessários ao seu restauro e/ou adaptação, como de uma certa postura assumida no âmbito da teoria de conservação e restauro mantida pelos nossos mais destacados intelectuais desde, pelo menos, o 1.º quartel de oitocentos. De planta de cruz latina, constituída por três naves de cinco tramos, transepto saliente e cabeceira escalonada com a capela-mor ladeada por quatro absidíolos de diferentes dimensões - quer em largura, como em profundidade -, o seu frontespício encontra-se dividido em três panos, terminando em empena os laterais, rasgando-se por um amplo vão rectangular. Contrafortado com portal de arco com seis arquivoltas sobre colunas de capitéis vegetalistas, e inscrito em alfiz, o seu corpo central termina com uma rosácea truncada. Interiormente, as suas naves encontram-se apartadas por intermédio de pilares cruciformes, de capitéis vegetalistas e arcos quebrados, sendo que as naves laterais possuem, cada uma, quatro capelas, de arco igualmente quebrado, e emolduradas por colunas segmentadas, coroadas por janelas de vão curvo, no intervalo das quais encontramos mísulas de arranque das abóbadas. Desde 1864 que serve, simultaneamente, de sede da Associação dos Arqueólogos Portugueses e de espaço museológico - Museu Arqueológico do Carmo (MAC), também ele pertença desta sociedade secular. (Fonte IPPAR - tinyurl.com/457kc5) |